quinta-feira, 11 de março de 2010

EDUCAÇÃO AMBIENTAL.

CONSCIÊNCIA VERDE, UM DEVER DE TODOS.
Assim como a doença é um dos maiores niveladores sociais, o mesmo parece ser quanto à questão dos males que afligem a saúde de nosso planeta. As mudanças climáticas oriundas do aquecimento global (maremotos, tornados, furacões, enchentes, secas, etc...) não delimitam fronteiras entre ricos e pobres.
Se as grandes corporações e os bilionários de nossa terra, somados às figuras públicas de expressão e quaisquer outros simpatizantes da causa ambiental não se unirem na demanda firme de mudanças de gestão governamental e empresarial, estaremos todos em maus lençóis.
De nada adiantará ter ricas contas bancárias e magníficos bens imóveis se as condições de desfrute forem as piores. As propriedades paradisíacas e as ilhas particulares serão tão afetadas quanto as palafitas de seus vizinhos menos abastados.
É normal que num ambiente seguro e tranquilo não imaginemos como as coisas realmente possam ser, mas é muito provável que num futuro próximo tenhamos um cenário de calamidade e miséria. A solução é possível. Requer vontade e é necessária.
Está ao alcance dos poderosos de nosso mundo a decisão de mudar, crescer, somar esforços, ajudar, melhorar e pressionar os órgãos competentes exigindo mudanças e, assim, garantir a manutenção da qualidade de vida.
Educar nossos jovens, resgatando valores e princípios, respeitar e amar a natureza e vigiar a ética são necessidades para um coabitar saudável entre todos os seres vivos e ainda tentar "correr atrás" dos prejuízos já causados ao meio ambiente.
Os grandes problemas da sociedade como a pobreza, fome, injustiça, opressão, tirania e a insanidade não acabarão com os progressos incríveis da ciência e tecnologia, da medicina e da compreensão do universo.
A razão pela qual essas calamidades continuam e até aumentam se deve a um problema de ordem moral e ética de nossa sociedade e não científica ou tecnológico. A ciência, por si só, frusta na sua incapacidade de resolver problemas de nossa época que não são de natureza científica. Também não são problemas de solução intelectual.
Texto: Patrícia de Orleans e Bragança.
Bacharel em Biologia pela Universidade Federal de Brasília (UnB)
Publicado em: Revista Mundo Verde Brasil, edição nº 03 janeiro/fevereiro/março/abril.

4 comentários:

  1. ola, passei para lhe desejar um maravilhoso final de semana... bjs

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  2. Passei para conhecer seu espaço e convidá-la a participar do sorteio que está acontecendo no meu blog. Aguardo sua visita e inscriçao. Bom final de semana.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. oi Maysa! Amei seu blog. Vou sempre dar uma passadinha por aqui, saudades de você e do Mônica. bjs

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